Como estimular a memória na aprendizagem?
O cérebro funciona em módulos cooperativos, que se ajudam na hora de  recuperar informações. Quanto mais caminhos levarem a elas, mais fácil  será o “resgate”. Exemplo: se um conceito estiver conectado  simultaneamente a uma imagem e a um som, pelo menos três áreas  diferentes do cérebro trabalharão para recuperá-lo. Por isso, inventar  uma imagem simbólica – associar conceitos a formas, palavras a sons,  cores a significados e assim por diante – é um hábito extremamente  saudável. “Sair do concreto faz com que determinada informação seja  guardada sob várias chaves, como se fossem fichas de armazenamento,  facilitando a consulta”, destaca Jiitka Soskova, psicóloga checa  especialista em inteligência artificial. As fórmulas mnemônicas (criação  de letra para música conhecida, versinhos rimados, frases engraçadas)  são exemplos de associações que levam à memorização. Ofereça esses  mecanismos e estimule cada aluno a criar as próprias associações para os  conteúdos que devem ser armazenados. 
Outra possível estratégia a ser usada em sala de aula passa pelo mecanismo da emoção. Os sentimentos regulam e estimulam a formação e a evocação de memórias. São eles que provocam a produção e a interação de hormônios, fazendo com que os estímulos nervosos circulem mais nos neurônios. Graças a esse fenômeno cerebral, é mais fácil para uma criança lembrar-se do processo de fotossíntese se ligar esse conteúdo de Ciências a uma planta que tem em casa ou à árvore em que costuma subir quando está em férias na casa da vovó.
Ao conhecer o funcionamento da memória, você pode, assim, planejar ações para ajudar a turma a armazenar e evocar conhecimentos. Confira as melhores estratégias:
• Estabelecer relações entre novos conteúdos e aprendizados anteriores faz com que o caminho daquela informação seja percorrido novamente (evocação), tornando mais fácil seu reconhecimento.
• Criar elaborações mentais envolvendo recursos como sons, imagens, fantasias, significados e (por que não?) humor permite que várias áreas do cérebro trabalhem simultaneamente no resgate de informações e estimula a memória.
• Utilizar gráficos, diagramas, tabelas e organogramas para classificar as informações faz com que o cérebro tenha mais facilidade para armazená-las e, portanto, resgata-as com mais facilidade.
• Reservar os últimos minutos da aula para conversar sobre o conteúdo estudado possibilita que o novo conhecimento percorra mais uma vez o caminho no cérebro dos estudantes. Assim, eles fazem uma releitura do que aprenderam.
• Usar brincadeiras, dramatizações ou jogos para levar emoção à classe favorece a aprendizagem. Isso só funciona se houver relação entre o conteúdo e a situação lúdica.
Outra possível estratégia a ser usada em sala de aula passa pelo mecanismo da emoção. Os sentimentos regulam e estimulam a formação e a evocação de memórias. São eles que provocam a produção e a interação de hormônios, fazendo com que os estímulos nervosos circulem mais nos neurônios. Graças a esse fenômeno cerebral, é mais fácil para uma criança lembrar-se do processo de fotossíntese se ligar esse conteúdo de Ciências a uma planta que tem em casa ou à árvore em que costuma subir quando está em férias na casa da vovó.
Ao conhecer o funcionamento da memória, você pode, assim, planejar ações para ajudar a turma a armazenar e evocar conhecimentos. Confira as melhores estratégias:
• Estabelecer relações entre novos conteúdos e aprendizados anteriores faz com que o caminho daquela informação seja percorrido novamente (evocação), tornando mais fácil seu reconhecimento.
• Criar elaborações mentais envolvendo recursos como sons, imagens, fantasias, significados e (por que não?) humor permite que várias áreas do cérebro trabalhem simultaneamente no resgate de informações e estimula a memória.
• Utilizar gráficos, diagramas, tabelas e organogramas para classificar as informações faz com que o cérebro tenha mais facilidade para armazená-las e, portanto, resgata-as com mais facilidade.
• Reservar os últimos minutos da aula para conversar sobre o conteúdo estudado possibilita que o novo conhecimento percorra mais uma vez o caminho no cérebro dos estudantes. Assim, eles fazem uma releitura do que aprenderam.
• Usar brincadeiras, dramatizações ou jogos para levar emoção à classe favorece a aprendizagem. Isso só funciona se houver relação entre o conteúdo e a situação lúdica.



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