Li agora na mídia, a questão do acordo de unificação ortográfica selado pelos componentes da comunidade de países de língua portuguesa. Concordo com várias das idéias defendidas por aquele blogueiro e acho que estamos longe de precisar universalizar um procedimento linguístico que até a Portugal, que nos brindou com a última flor do Lazio, não interessa.
A política do governo mais uma vez fica escancarada de premiar interesses transfronteiriços, em desfavor das demandas internas, que clamam por um investimento de energia e finanças num setor que além de crucial, é estratégico. Falo do saber falar e saber escrever. Nós, brasileiros, não sabemos nem uma coisa, nem outra.
Fazemos pilhérias com a suposta burrice dos antepassados lusos, mas somos incomparavelmente mais burros que eles. Tenho certeza que essa carência de qualidade no trato com a língua mãe, por parte de nosso povo tem um objetivo que transcende nossa capacidade de entender porque a educação como política governamental e política de Estado, é tão subpriorizada.
Quando falo em setor estratégico, é que se não nos comunicamos direito, num idioma que vírgula atrás significa vida e à frente pode se transformar numa sentença de morte, estaremos fadados a buscar o estrangeirismo que não se coaduna com nossos objetivos como nação. Como bem vi exemplificado pelo blogueiro Clausewitz, ainda bem que a unificação não foi tentada com os vizinhos hispânicos.
Toda essa problemática conjuntural, visto que não foi consequência de uma vontade popular, nos faz vislumbrar objetivos escusos nas políticas do atual governo federal, pois se necessário não é, fundamental deixou de ser. E quanto mais se ataca o não fundamental, as prioridades educacionais se tornam menos tangíveis.
E esse fator da intangibilidade de prioridades, num país onde o abismo social se torna a cada dia mais significativo, aliado ao bombardeio do clamor segregacionista de uma política racista de cotas que manipulam raciocínios, nos fazem entender que os países que universalizaram procedimentos de idiomas com o nosso, poderiam ter escapado dessa, afinal tudo pode ser contagioso, até a burrice, que com certeza não é de Portugal.
A política do governo mais uma vez fica escancarada de premiar interesses transfronteiriços, em desfavor das demandas internas, que clamam por um investimento de energia e finanças num setor que além de crucial, é estratégico. Falo do saber falar e saber escrever. Nós, brasileiros, não sabemos nem uma coisa, nem outra.
Fazemos pilhérias com a suposta burrice dos antepassados lusos, mas somos incomparavelmente mais burros que eles. Tenho certeza que essa carência de qualidade no trato com a língua mãe, por parte de nosso povo tem um objetivo que transcende nossa capacidade de entender porque a educação como política governamental e política de Estado, é tão subpriorizada.
Quando falo em setor estratégico, é que se não nos comunicamos direito, num idioma que vírgula atrás significa vida e à frente pode se transformar numa sentença de morte, estaremos fadados a buscar o estrangeirismo que não se coaduna com nossos objetivos como nação. Como bem vi exemplificado pelo blogueiro Clausewitz, ainda bem que a unificação não foi tentada com os vizinhos hispânicos.
Toda essa problemática conjuntural, visto que não foi consequência de uma vontade popular, nos faz vislumbrar objetivos escusos nas políticas do atual governo federal, pois se necessário não é, fundamental deixou de ser. E quanto mais se ataca o não fundamental, as prioridades educacionais se tornam menos tangíveis.
E esse fator da intangibilidade de prioridades, num país onde o abismo social se torna a cada dia mais significativo, aliado ao bombardeio do clamor segregacionista de uma política racista de cotas que manipulam raciocínios, nos fazem entender que os países que universalizaram procedimentos de idiomas com o nosso, poderiam ter escapado dessa, afinal tudo pode ser contagioso, até a burrice, que com certeza não é de Portugal.
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